Vista parcial de Itajaí-SC.Desde que chegamos em Santa Catarina em 2004, fomos testemunha de dois grandes fenômenos que definitivamente abalaram a história climática do país. Quatro anos depois d0 primeiro furacão visitar terras tupiniquins ( Março de 2004), um Ciclone extra-tropical estacionou na costa catarinense dos dias 21, 22 e 23 de Novembro trazendo consequências horrorizantes. Ventos extremamente úmidos, soprados na superfície da maioria das regiões litorâneas , provocaram três dias de chuvas torrenciais que caíram simultaneamente na capital e municípios do estado, trazendo cenas dignas de ficção.
Dos três minutos de horror vividos com o furacão Catarina em 2004, a atual situação de deslizamentos e alagamentos que Santa Catarina vive, coloca a visita do Ciclone de Novembro de 2008, como a maior tragédia já vivida em terras catarinenses. Será que os governos tem cumprido com suas responsabilidades de prevenção e preparação contra desastres ? O estado de Santa Catarina, está exposto a grandes alterações climáticas, principalmente pela sua localização geográfica, onde a massa de ar fria vinda do polo sul se encontra com o ar quente local provocando os mais temíveis ciclones de grau e intensidade capazes de espalhar horror por onde passam. O que foi investido do furacão Catarina para cá na prevenção desses fenômenos? O estado não possui equipamentos para monitorar esses acidentes. Até quando nossas Estações Metereológicas serão abandonas e negligenciadas? O governo Federal tem a obrigação de proteger nosso povo com investimentos reais em Programas de Prevenção e Preparação para Desastres do dito Ministério da Integração Nacional. Tragédias como essa devem e podem ser minimizadas com investimentos pesados em equipamentos e pesquisas!
O saldo da trajédia até 28/11 é de 78.707 desalojados e desabrigados, sendo mais de 27 mil desabrigados e mais de 51 mil desalojados. Até agora foram contabilizados 99 óbitos e 19 despaparecidos e mais de 1. 500.ooo afetados!
Pessoas e empresas de outros estados poderão fazer suas doações através dos telefones: (48) 4009 9886 ou 4009 9883. O número para os
catarinenses é : 199 ou para SDR mais próxima de seu município.
Furacão Catarina- Março de 2004.
Dos três minutos de horror vividos com o furacão Catarina em 2004, a atual situação de deslizamentos e alagamentos que Santa Catarina vive, coloca a visita do Ciclone de Novembro de 2008, como a maior tragédia já vivida em terras catarinenses. Será que os governos tem cumprido com suas responsabilidades de prevenção e preparação contra desastres ? O estado de Santa Catarina, está exposto a grandes alterações climáticas, principalmente pela sua localização geográfica, onde a massa de ar fria vinda do polo sul se encontra com o ar quente local provocando os mais temíveis ciclones de grau e intensidade capazes de espalhar horror por onde passam. O que foi investido do furacão Catarina para cá na prevenção desses fenômenos? O estado não possui equipamentos para monitorar esses acidentes. Até quando nossas Estações Metereológicas serão abandonas e negligenciadas? O governo Federal tem a obrigação de proteger nosso povo com investimentos reais em Programas de Prevenção e Preparação para Desastres do dito Ministério da Integração Nacional. Tragédias como essa devem e podem ser minimizadas com investimentos pesados em equipamentos e pesquisas!
O saldo da trajédia até 28/11 é de 78.707 desalojados e desabrigados, sendo mais de 27 mil desabrigados e mais de 51 mil desalojados. Até agora foram contabilizados 99 óbitos e 19 despaparecidos e mais de 1. 500.ooo afetados!
Pessoas e empresas de outros estados poderão fazer suas doações através dos telefones: (48) 4009 9886 ou 4009 9883. O número para os
catarinenses é : 199 ou para SDR mais próxima de seu município.
Furacão Catarina- Março de 2004.
4 comentários:
Olá Rosa,
Antes de mais nada, expresso a minha solidariedade às vitimas (em todos os graus) desse acontecimento funesto. O que acontece hoje em SC é deplorável em todos os sentidos!
O povo catarinense deve, o quanto antes, pressionar o governo para que ele crie políticas preventivas, relacionadas às intempéries climáticas do estado.
Minha filha ama Florianópolis e já até pensou em residir aí. Que pena...
É, realmente é lamentável. Até quando vamos ignorar um pedido de socorro do nosso planeta? O que assusta é que vamos entrar em um círculo vicioso de resultados apocalípticos.
Felizmente indiferença não faz parte da cultura do povo brasileiro, que está estendendo a mão às vítimas. A solidariedade é a ponte entre as pessoas.
Vamos torcer pra que a situação dessas pessoas melhore.
Oi Rosa, espero que Deus amenize o sofrimento desse povo. Vivemos mesmo o período das grandes trajédias e infelizmente nossos políticos só trabalham em benefício próprio. Aqui em Fortaleza o calor cada dia aumenta mais, mostrando o destempero do planeta!Vou orar muito em prol das vítimas do povo de Santa Catarna. Muita força para vcs!!! Ana Luiza.
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