
Nunca esteve tão em voga a busca pelo bem estar. Esta força propulsora tem levado a “fórmulas do bem viver”, ou seja, hábitos que proporcionam ao organismo humano condições para uma vida saudável. Nesse sentido, a ingestão regular e moderada de vinho tem se mostrado uma estratégia promissora para enfrentar múltiplos problemas de saúde, devido suas virtudes terapêuticas.
Os polifenóis são o corpo e a alma do vinho. São responsáveis pela diversidade e riqueza de cores, aromas, corpo, adstringência, “dureza” e virtudes para a saúde do vinho. Dentre eles estão o resveratrol e os flavonóides. São produzidos nas cascas e sementes das uvas em reação ao ataque de parasitas, por isso têm ação antibiótica e potente efeito antioxidante.
O resveratrol é a “molécula da moda”, possui propriedades antioxidantes e anticoagulantes. Inibe a degeneração das células e estimula a formação do colesterol bom (HDL – lipoproteínas de alta densidade) que é rico
Os flavonóides são também poderosos aliados à estética e potencial redutor dos riscos de algumas doenças, pois são antioxidantes que interferem na formação e propagação dos radicais livres, responsáveis pelas alterações danosas nas células acelerando o envelhecimento celular, além de prevenir o surgimento de doenças degenerativas como o câncer. Sua ação anti-tumoral está relacionada com sua capacidade de permitir ao organismo bloquear a produção de certas substâncias químicas, que têm sido relacionadas a transformações de lesões pré-cancerosas em lesões malignas.
Vale ressaltar que o consumo moderado de vinho não cura doenças, mas vem ajudando combater inúmeras doenças que a humanidade vem enfrentando. Uma boa opção é uma dieta rica e variada devidamente harmonizada com vinhos de qualidade.
Artigo gentilmente cedido por Fabianne Martins Ribeiro( colaboradora da Revista Sabor das Ervas, graduada em Ciências Biológicas ).
Tin tin! um brinde ao vinho! bjos, Nane www.vovoqueensinou.blogspot.com
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